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]]>É recomendado para profissionais do adestramento experientes e veteranos, assim como para iniciantes na carreira de treinamento que estejam preocupados e engajados com o bem – estar e a dignidade dos animais.
Ainda que você estiver familiarizado com o BAT ou não, o Seminário Oficial BAT Brasil vai ajudar você a entender como colocar esta ferramenta eficaz no seu trabalho.
BAT é projetado principalmente para treinadores e formadores profissionais do adestramento e comportamento canino, mas é transmitido num formato e linguagem que são acessíveis aos dog dog walkers( Passeadores Profissionais de cães ) e demais profissinoais do treinamento animal. Sem dúvidas ambos terão grande proveito das técnicas BAT.
Apesar de ser indicado para profissionais, nada impede que uma pessoa estudiosa( da área de comportamento canino e animal) que não trabalhe diretamente com cães, mas tenha interesse em aprofundar e aperfeiçoar seus conhecimentos no assunto possa participar.
As técnicas BAT são focados a todos os cães: filhotes, adultos ou sêniors, atletas ou não que possuam problemas de comportamento. Nós nos concentramos mais nos cuidados e treinamento do cão, mas o sistema BAT se aplica a gatos, aves, cavalos e outras espécies.
– Adestradores de Cães;
– Comportamentalistas ;
– Treinadores de Animais;
– Criadores de cães;
– Passeadores de Cães;
– Profissionais Veterinários;
– Técnicos e Estudantes Veterinários;
– Diretores, funcionários ou voluntários de abrigo para cães;
– Equipes de resgate de Cães;
– Tutores de cães( e outros animais) responsáveis e conscientes;
– Gerentes ou funcionários de Lojas de banho e tosa;
– Gerentes ou funcionários de Lojas Pet Shop;
– Cuidadores de cães e outros animais;
– Pet sitters;
– Donos e funcionarios de creches para cães;
– Donos e funcionarios de canil;
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– Instrutora e Integrante Oficial da Equipe BAT e Palestrante do Seminário BAT Brasil:
– Adestradora Profissional e Comportamentalista Animal
– Uma das 2 Principais Palestrantes oficiais no mundo sobre as técnicas BAT
– Bacharel em Psicologia na Universidade de Washington em Seattle.
– Atualmente está dando seguimento a um Ph.D. em Comportamento e Personalidade Canina na Universidade de Washington.
– Ensina e Trabalha com formação de filhotes desde a idade mais tenra no jardim de infância, bem como a realização de consultas comportamentais.
– Carly tem trabalhado com uma ampla gama de desafios e questões de comportamento, incluindo agressão e ansiedade de separação.
– Carly também é uma assistente de ensino para diversos cursos BAT online
– Líder de equipe no primeiro curso de Instrutor BAT em Sequim e uma líder de equipe no Alasca e Seattle
– Para Carly uma das coisas mais importantes e fundamentais em todo treinamento canino e animal é a interação entre ambas as espécies, é conseguir fazer com que ambas as espécies se compreendam e saibam se comunicar de forma eficaz e eficiente.
– Uma grande motivação para trabalho e carreira acadêmica de Carly Loyer é o desejo de entender cada vez mais e mais profundamente por que os cães se comportam da maneira que eles se comportam, a fim de encontrar as formas mais eficientes, eficazes, positivas e humanas para as pessoas e os cães viverem juntos.
– Os interesses de pesquisa de Carly incluem diferenças individuais no desenvolvimento de comportamentos anormais e agressivos, tanto em animais domésticos e exóticos em cativeiro. Inclui-se neste contexto cães, gatos, cavalos, etc.
– Carly é uma pesquisadora no Woodland Park Zoo, em Seattle, dentre suas atividades inclui ajudar a planejar os métodos do projeto de enriquecimento ambiental para os animais.
Comportamento canino fascina Carly e ela está muito motivada para ajudar a melhorar nossas técnicas para reabilitação e treinamento cães.
Carly responde a perguntas que você pode ter sobre BAT em uma linguagem que é técnico o suficiente para formadores, mas ainda suficientemente clara para os amantes e tutores de cães
– A Carly mora em Seattle com a Fiona, sua mestiça de labrador com poodle gigante de 30 kg, que se beneficiou do desenvolvimento do BAT e ajudou a alimentar os interesses acadêmicos de Carly ao mostrar-lhe seus próprios medos e preferências peculiares.
Carly Loyer, Palestrante do Seminário BAT – Brasil
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]]>The post É possível utilizar BAT para um cão medroso ou não agressivo? appeared first on Cursos de Adestramento.
]]>Esta é uma pergunta muito válida e interessante…
Para quem ainda não conhece, o BAT ( Behavior Adjustment Training) ou Treino de Modificação Comportamental é um sistema de treinamento positivo muito útil e bastante utilizado ao redor do mundo pelos maiores profissionais e especialistas em adestramento e comportamento canino.
O protocolo BAT ajuda fortemente na prevenção e reabilitação de problemas de agressão, medo e frustração em cães filhotes e/ou adultos, através de reforços positivos, reforços naturais e manejo adequado do cão desde o início.
BAT é um sistema de trabalho que está em constante evolução, foca na parte de aprendizagem respondente (condicionamento clássico). O protocolo baseia-se no estudo do comportamento, na linguagem corporal e no bem-estar animal.
Sim, definitivamente! O protocolo é exatamente o mesmo, tanto para cães medrosos que não latem quanto para aqueles que latem ou mordem. Uma alteração é que você pode também recompensar a abordagem de comportamento ( comportamentos de aproximação ) de vez em quando. Mas eu gosto de deixar o cachorro ainda verificar/reconhecer as coisas completamente, então eu frequentemente ainda espero até o cão se afastar antes de dizer um “Ok” ( Espécie de Comando de Liberação) e siga em frente.
A propósito eu usei BAT comigo mesma nesta manhã quando eu estava nadando numa piscina na Austrália. Eu tenho um seminário BAT de 2 dias em Cairns( Austrália) neste final de semana, então eu estou aqui mais cedo para me acostumar com a área e descansar antes do seminário.
Havia no fundo da piscina uma forma escura e eu me apavorei e nadei para fora. Eu Saí da piscina e não estava 100% certa de que aquilo não era algo mortal ( Parece que tudo pode matá-lo na Austrália)
Eu saí a procura de alguém, obtive a informação que precisava e retornei para a piscina e continuei obtendo as informações. Eu queria ter certeza que eu não tivesse nenhum medo remanescente que eu teria que trabalhar ou lidar posteriormente.
Sabendo que eu poderia escapar a qualquer momento, (isso) me fez sentir confortável para me aproximar e ver o que era (aquilo), então (assim) eu pude relaxar.
A água não estava parada ( existe uma cachoeira). Eu tive que colocar meu rosto na água para realmente obter os detalhes do que estava ali embaixo da água. O comportamento de aproximação do ponto escuro, olhar para ele (e poder) reavaliar me ajudou a acalmar.
Os dois importantes aspectos era saber que eu poderia escapar e a habilidade de ver o que realmente estava acontecendo.
Informação e o controle da sua própria segurança são poderosas ferramentas para reabilitação ( tanto em animais, quanto em humanos)
P.S. Aquilo( no fundo da piscina) era somente uma massa de folhas no ralo. E agora você pode relaxar, também. Veja: como a informação pode ser poderosa ?
Fonte : Texto Original de Grisha Stewart, autora, comportamentalista, treinadora de cães, palestrante internacional e criadora do BAT, um método de treinamento especializado em resolver problemas de Agressão, Medo, Frustração, e Reatividade em Cães. Juntamente com Carly-Loyer e Joey-Iversen, ambas rodam o mundo disseminando as técnicas BAT para adestradores, comportamentalistas, veterinários e proprietários/tutores de cães.
Texto Traduzido e Adaptado pela Equipe Cursos de Adestramento de Cães – Police K9, Esporte e Comportamento Canino.
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]]>The post Adestramento 100% Positivo ? appeared first on Cursos de Adestramento.
]]>Realmente é possivel o Adestramento 100 % Positivo ?
Esta é uma das perguntas que mais comentam e debate-se nos meios cinófilos e profissionais de adestramento e comportamento canino.
É fato que o adestramento atual em sua grande parte já não se assemelha quase que em nada ao adestramento tradicional de uns tempos atrás.
Temos observado muitos cursos, seminários e palestras em torno do adestramento e comportamento canino. Possivelmente isto é sinônimo de uma evolução cultural na área.
Um novo grupo de profissionais está surgindo e ansiosos por conhecimento moderno e um outro grupo de adestradores veteranos estão aprimorando o conhecimento que usaram durante toda a sua trajetória profissional como treinadores de cães.
Isto é louvável, sobretudo porque indica que as técnicas “tradicionais” estão perdendo espaço para sistemas modernos de treinamento de cães os quais respeitam sobretudo a dignidade e o bem estar dos animais.
Mas diante de tudo isto, de tantos debates, teorias, questionamentos… Uma dúvida paira no ar, sobretudo para os menos experimentados na prática do adestramento de cães. Existe realmente um adestramento 100% e puramente positivo?
Para tentar ajudar a compreender melhor este assunto reescrevemos o texto Frustration Behaviors In Domestic Dogs. (de autoria de Adriana Jakovcevic, Angel M. Elgier, Alba E. Mustaca e Mariana Bentosela) e traduzido pela especialista em comportamento animal, Drª Daniella Ramos da Psicovet
Acreditamos que o texto abaixo possa ajudar a pensar melhor as técnicas de adestramento.
Muito se fala sobre evitar o uso de “aversivos” durante o treinamento de animais, para assim garantir um aprendizado sem sofrimento e preservar o bem – estar animal .
Com esse objetivo, punições de comportamentos inapropriados dão lugar a uma atitude de indiferença frente aos mesmos, e a pronta recompensa de comportamentos alternativos apropriados, exibidos espontaneamente ou induzidos pelo treinador.
Seria essa abordagem uma garantia de treinamento 100% positivo?
A presente pesquisa, recém publicada por cientistas argentinos no periódico Journal of Applied Animal Welfare Science (n.16, pg 19 – 34 , 2013 ) , explora comportamentos exibidos por cães domésticos submetidos a um treinamento de extinção .
Durante esse procedimento, comportamentos previamente recompensados passam a ser ignorados até que sejam extintos.
Não se utilizaram punições, nem quaisquer outros tipos de aversivos , mas a resposta comportamental exibida pelos cães frente a omissão da recompensa esperada, tal como se observara em outras espécies, pareceu denotar um estado emocional negativo: A FRUSTRAÇÃO
Os 45 cães adultos foram testados em suas residências, porém na ausência de seus proprietários. Na fase de aquisição, foram treinados a olhar para o experimentador e esse comportamento era recompensado com alimento.
Já na fase subsequente de extinção, o comportamento de olhar era ignorado, ou seja, não mais eliciava o oferecimento de alimento pelo experimentador.
Como resposta, observou – se um aumento inicial na frequência do comportamento de olhar (fenômeno conhecido como “explosão da extinção” ou “envigoramento ” ) Também , se movimentaram mais e cheiraram mais o chão, além de vocalizarem ( choramingos , especialmente ).
Os cães também passaram a deitar mais (ao invés de sentar ou permanecer em estação) , direcionados em sentido contrário a o experimentador.
É possível sugerir que os comportamentos observados sejam meramente resultantes da condição “comida inacessível”, uma vez que não foram feitos controles
suficientes para a diferenciação entre esses comportamentos e aqueles decorrentes de frustração .
Entretanto, uma análise mais detalhada dos procedimentos experimentais traz fortes indicativos de que esses comportamentos sejam, de fato , indicadores de frustração canina.
Segundo os autores, os comportamentos apresentados equivalem a resposta de estresse leve a moderada exibida por cães em outros experimentos
Isto mostra que :
(1) ainda que não usemos aversivos, o treinamento jamais será 100% positivo, haja vista que a retirada de reforçadores é suficientemente geradora de frustração para os cães ;
(2) ainda que a extinção seja corriqueiramente utilizada em treinamento animal em lugar de técnicas punitivas, é preciso atentar para a frequência e intensidade de comportamentos de frustração, assim como para os comportamentos apropriados manifestados durante o procedimento. Esses últimos devem ser prontamente recompensados, numa tentativa de se amenizar a frustração e o sofrimento animal
Nós da Equipe Cursos de Adestramento de Cães agradecemos à Drª Daniela Ramos por nos conceder a possibilidade de publicar este texto que acreditamos ser de grande importância para a comunidade que lida com o treinamento e comportamento de cães.
Texto Original: Frustration Behaviors In Domestic Dogs.
Autoria de: Adriana Jakovcevic, Angel M. Elgier, Alba E. Mustaca e Mariana Bentosela
Traduzido pela Drº Daniella Ramos da Psicovet
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]]>The post Porque especificamente um Treinador de Cães deveria aprender a treinar galinhas? appeared first on Cursos de Adestramento.
]]>Os treinadores em geral não possuem vinculo com galinhas.
Não possuem bons ou maus hábitos de treino com as galinhas justamente e exatamente por nunca terem trabalhado ou treinado elas.
Ao treinar galinhas aceleramos melhor a nossas habilidades visto que a galinha é mais rápida que um cão, isso nos dá a possibilidade de aperimorar a nossa coordenação e timing.
2 – Para treinar Galinhas é preciso possuir empatia !
Elas( as galinhas) automaticamente bloqueiam ou saem voando para longe se de alguma forma não gostam da maneira como você trabalha com elas.
Você perceberá imediatamente se esta trabalhando bem ou mal com uma galinha. Se estiver subindo demais o seu critério de treinamento a própria galinha se encaregarrá de informa-lo.
As galinhas não dão uma segunda oportunidade aos seus treinadores assim como fazem os cães. : )
Bob Bailey, utilizava galinhas para ensinar técnicas científicas de treinamento a treinadores iniciantes ou experientes de todo o mundo ( continuando com a tradição
iniciada por Keller e Marian Breland)
Os Breland dedicaram muitos anos na expectativa de encontrar um modelo melhor que a galinha mas sempre voltavam a galinha.
A sua simplicidade facilita a compreensão dos fundamentos científicos do treinamento e por razões óbvias o fato de não poder utilizar métodos coercitivos – aversivos amplia os nossos recursos demonstrando que se pode ensinar e treinar sem recorrer ao castigo.
Trata-se de uma habilidade mecânica aonde a compreensão e a prática dos princípios científicos são as chaves para o êxito do treinador.
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]]>The post O que é BAT, tecnicamente? appeared first on Cursos de Adestramento.
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BAT é um método que usa dessensibilização sistemática (DS). DS envolve gradualmente acostumar o cão / pessoa / etc. ao gatilho do comportamento através da exposição repetida e relaxamento na presença do estímulo abaixo do limiar de reatividade. DS é uma forma de condicionamento clássico (extinção no sentido clássico, não no sentido comportamental, ou seja, gatilho na sua forma leve, abaixo do limiar de reatividade -> sem evento assustador, com relaxamento). DS pode ser usada com as versões barra aberta e barra fechada do contracondicionamento clássico (CC), mas não necessariamente precisa ser pareada com CC. Por exemplo, DS é uma parte essencial do treinamento BAT. Na verdade, poderíamos até dizer que o BAT é uma forma de fazer DS com animais sem usar o contracondicionamento clássico.
Para que o cão esteja abaixo do limiar de reatividade sem que a comida esteja presente, a DS no BAT é normalmente feita mais distante do gatilho do que a DS com CC ou com outros procedimentos operantes usando petiscos, como LAT (Look at That – Olhe para Aquilo).
BAT também é Reforço Diferencial de Comportamento Alternativo (DRO) usando recompensas determinadas por uma análise funcional. Nós aumentamos ou diminuímos a exposição ao gatilho (andar em direção ou se afastar), dependendo do que reforçou o comportamento original problemático. Por exemplo, se um cão agressivo por medo oferece um comportamento substituto (geralmente um sinal educado de “pare com isso”), nós marcamos com “yes”, elogiamos e nos afastamos aproximadamente 5 a 6 metros. Se ele latir e avançar, nós o chamamos e recuamos somente a distância necessária que o cão precise para estar abaixo do limiar de reatividade, que pode ser entre 1,5 a 3 metros. Então nós vemos o comportamento substituto e o marcamos com “yes”, elogio e nos afastamos mais 5 a 6 metros. Portanto, os comportamentos problemáticos somente são recompensados com uma pequena distância e os comportamentos substitutos são recompensados com uma distância maior, com um reforço condicionado e com um reforço social por parte do condutor.
Afastar-se é reforço negativo (R-), elogiar é reforço positivo (R+) e se você der uma recompensa adicional, ela também será um R+. Então BAT é DRO com R- funcional e R+ não funcional. A parte funcional é o que o torna tão poderoso, aliás. Isso faz com que mesmo que seja R-, o nível de aversão ao estímulo possa ser tão baixo, com exposições a estresses que sejam ainda mais baixos do que com DS.
Por estarmos trabalhando com gatilhos que despertam a curiosidade do cão, nós não o expomos ao gatilho, ao invés disso nós permitimos que ele possa engajar com o gatilho ele mesmo. Nosso papel como condutor é prevenir que o cão chegue tão perto que ultrapasse o limiar de reatividade.
Fonte: Texto original de Grisha Stewart, autora, treinadora de cães, palestrante internacional e criadora do BAT, um método de treinamento especializado em resolver problemas de Agressão, Medo e Reatividade em Cães. Juntamente com Carly-Loyer e Joey-Iversen, ambas rodam o mundo disseminando as técnicas BAT para adestradores, comportamentalistas, veterinários e proprietários/tutores de cães.
Texto Traduzido por: Natália Dias Monteiro – Colaboradora da Equipe “Cursos de Adestramento de Cães” – Adestradora e Proprietária da Doggy Store (Loja especializada em produtos para cães e equipamentos para adestradores)
LEIA TAMBÉM: É possivel utilizar BAT para um cão medroso ou não agressivo? CLIQUE E CONFIRA
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]]>The post Terry Ryan – Chicken Camp Brasil appeared first on Cursos de Adestramento.
]]>Terry Ryan tem treinado cães e instruido desde 1968. Ela é a presidente do Legacy Canine Behavior & Training , Inc., uma escola especializada em métodos de treinamento de cães baseada em recompensa .
Terry e seus instrutores dão aulas na comunidade, incluindo aulas para filhotes, boas maneiras para cão de casa e consultas de problemas de comportamento. Eles também realizam cursos de educação continuada , tais como agility , freestyle, trabalho de faro e jogos de treinamento . Terry e todos os instrutores do Legacy são Certified Pet Dog Trainers (Adestradores Certificados) .
Terry realiza workshops anualmente em vários locais nos Estados Unidos e Canadá. Ela é palestrante frequente em conferências de animais de estimação e cães de trabalho. Ela está envolvida com a educação continuada e oficinas de construção de equipe de tratadores , veterinários e de várias organizações corporativas e governamentais . Ela é professora certificada TAG (http://tagteach.com/) .
O Centro de Treinamento Legacy no Estado de Washington abriga vários cursos internacionais de longo prazo. Várias vezes por ano, Terry ensina na Karen PryorAcademy. Todos os estudantes internacionais KPA tomam sua instrução da Terry no centro de treinamento Legacy em Sequim . Durante anos Terry organizou cursos de condicionamento operante com Marian e Bob Bailey .
O curso de instrutores da Terry Ryan, ” treinando as pessoas para treinar os seus cães ” é realizado semestralmente no campus da Legacy. Muitos dos cursos ministrados no Centro de Treinamento do Legacy envolvem o trabalho com as galinhas como um exercício com base científica no condicionamento clássico e operante . Os alunos são , então, ensinados a transferir essas habilidades para treinar cães .
Além de seu trabalho em curso no Japão, Terry tinha um contrato de longo prazo para criar e instruir o treinamento de cães e cursos de instrutor na Austrália para a Liga de Bem-Estar Animal daquele país, seus ensinamentos agora estão sendo executados pelos australianos como no programa nacional Delta Canine Good Citizen . Periodicamente ela ensina em vários locais na América do Norte , Europa e Ásia . Ela tem ministrado cursos repetidos de longo prazo na Coréia do Sul, Taiwan , Alemanha, Noruega e Reino Unido.
Terry Ryan foi Coordenadora do Programa para o Decano do Colégio de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de Washington , de 1981 a 1994. O programa envolveu o estudo do vínculo humano-animal e implementação de programas de terapia assistida por animais . Ela foi um dos membros originais da Sociedade Delta, uma organização internacional focada no vínculo humano – animal.Terry escreveu alguns dos primeiros protocolos de treinamento da Delta . Ela era uma avaliadora de animais da Delta Pet Partners . Ela fez graduação em psicologia da Universidade Estadual de Washington.
De 1997 a 2002 Terry ministrou cursos de comportamento de dez dias na Fundação American Wildlife em Battle Ground, Indiana, usando lobos como os sujeitos do estudo .
Terry Ryan tem sido sócia e ocupou vários cargos em organizações locais, nacionais e internacionais, incluindo ex-presidente. É membra vitalícia da Associação Nacional de Instrutores de obediência. Ela é membra fundadora da Associação de Pet Dog Trainers e é membra da Associação Animal Behavior Management.
Terry foi um dos seis presidentes que escreveram os padrões nacionais para a formação de cães financiado pela American Humane Association e permanece em seu comitê consultivo de treinamento. Terry também desempenhou um papel principal na criação e ensino de um programa nacional de treinamento dos cães para a cadeia PetsMart de pet shops . Terry tem treinado e exibiu seus próprios cães em conformação, obediência , rastreamento (busca) e outros esportes caninos. Terry é uma Juiza Emérita das provas de obediência American Kennel Club (AKC) .
Terry Ryan escreve ou já escreveu para diversas revistas nacionais de cães , incluindo o American Kennel Club Gazette, Dog Fancy, Off Lead e revistas de agility como a Clean Run . Ela escreveu mais de 300 artigos sobre o treinamento de cães . Atualmente, ela realiza seminários online para uma variedade de organizações de comportamento e treinamento .
Seus livros incluem : Puppy Primer , 1990; Educação de Liderança para qualquer um com um cão , 1992 , 2003; Games People Play … Para treinar os seus cães , de 1995; Vida Além do “Junto “, 1996; A caixa de ferramentas para remodelar seu Cão Problema , 1998; O latido para aqui , de 2000; Outwitting Dogs , 2004; Sounds Good série de CDs, 2006 ; Livro Didático para instrutores : treinar as pessoas para treinar os seus cães , 2005, 2008 e A Caixa de ferramentas para a construção do cão perfeito , 2011. Terry apresentou seminários online para organizações nacionais e internacionais .
Terry Ryan já esteve no Brasil em 2014 ministrando um curso organizado pela Dante DOG Works e estará mais uma vez no brasil em Março de 2016 para 3 novos e inéditos cursos.
Se você tem interesse em algum dos 3 Cursos que será ministrado pela Terry Ryan, escreva um e-mail ( COM SEU NÚMERO DE CELULAR e WHATSAPP, ) solicitando infornações para o seguinte endereço: [email protected]
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]]>The post Entrevista com Rodrigo Marques – Show Com Patas – Parte 2 appeared first on Cursos de Adestramento.
]]>1 – Na sua opinião profissional é necessário alguma característica especial para se tornar um bom adestrador de cães?
R: Em minha opinião, resumidamente falando, a principal característica é o bom senso do equilíbrio ao se treinar cães e saber dosar o amor pelos animais e a razão. Algumas pessoas parecem que tem um “dom” nato para lidar com animais, mas de um modo geral é possível aprender a treinar, basta para tanto realmente gostar de animais e buscar estudar e se aprimorar sempre. Treinar… Treinar é fundamental. Aplicar todo o conhecimento teórico na prática e colher os resultados.
2 – O que você observa de semelhança e peculiaridade nos treinamentos para residência, esportivo e/ou policial.
R: O aprendizado segue a mesma linha de raciocínio em ambas as modalidades. A base para o aprendizado é sempre a mesma, porém com objetivos bem peculiares. Cães de residência precisam em primeiro lugar, serem educados com um treinamento especifico e suficiente para serem “controlados” pelos seus proprietários. Além disso deve-se modificar comportamentos indesejados e corrigir problemas comportamentais como maus hábitos de higiene, destruição, latidos excessivos, ansiedade, agressividade e muitos outros problemas. Alguns casos são bem complexos.
Cães de esporte precisam de obediência avançada e formal, além de exercícios que muitas vezes jamais serão utilizados pelos proprietários de cães pet, porém são exercícios com grande nível de dificuldade se comparado ao treino convencional de residência. Nesse caso, o nível de exigência são exercícios que chegam o mais próximo da “perfeição”. Acredito que o esporte, mesmo que praticado sem objetivo de competir, seja um ótimo caminho para aumentar o nível técnico do profissional de adestramento, já que as modalidades esportivas com cães são extremamente exigentes do ponto de vista técnico.
Cães de policia quando estão em uma sessão de “trabalho”, treinam praticamente como um esporte, porém, que simula muito mais a realidade por sua variação de situações e exercícios. Além disso, os cães tem a possibilidade mais do que em qualquer outra modalidade de encarar a realidade operacional, situações difíceis e estressantes para cão e condutor, morder pessoas de verdade(quando necessário) e não somente equipamentos . Digo que o treinamento para cães de polícia é uma ” adaptação” do treinamento esportivo de alto nível aonde exige-se um poderosa disciplina, controle e rigor, contudo com um direcionamento diferente dos esportes. A complexidade pode variar de acordo com os objetivos e direcionamento do treinamento.
3 – Como você analisa o Adestramento de Cães no Brasil, no que tange estas três modalidades citadas acima?
R: Sou um pesquisador dessa gama de conhecimento cinófilo. Vejo que o Brasil está cada vez mais experimentado em todas essas modalidades. Existem cada vez mais provas desportivas de cães de trabalho, como agility, pastoreio, schutzhund, algumas de mondioring e de cães de policia no Brasil. Acredito apenas que estamos pecando por não ter uma prova própria de obediência focada em cães de residência, seja para cães de companhia ou cães de guarda. Mas em breve vamos apresentar o primeiro esporte brasileiro de adestramento, onde os exercícios serão de alta e real utilidade para qualquer cão de residência e seus proprietários.
4 – Do que se trata este esporte, esta prova específica?
R: Um esporte que auxilie no treinamento de cães que seja de utilidade à nossa realidade utilizando alguns critérios parecidos com esportes de outros países, mas com muitos exercícios diferentes, onde tanto cães de proteção como cães de companhia de qualquer raça e porte poderão participar (Inclusive os SRDs), com variadas categorias, de acordo com a finalidade do cão. Será algo bastante Inovador.
5 – Seu trabalho se baseia em alguma modalidade especifica de adestramento?
R: Por pesquisar e tentar praticar o adestramento em sua melhor forma, acredito utilizar um pouco de cada modalidade, Schutzhund, Agility, Knpv, Ring Belga, Ring Francês, sendo que a maior parte das técnicas que emprego provém do mondioring. Tirei dos esportes minha forma de treinar cães de residência e meu laboratório sempre foram os cães de clientes.
6 – Dentre tantas modalidades de adestramento de cães, porque você escolheu o Mondioring especificamente, como base principal para seu trabalho?
R: Em minha opinião é o esporte mais completo e que mais se assemelha a realidade e necessidades do dia a dia de um proprietário de cães, tanto na parte de obediência como na de proteção. O mondioring exige que os exercícios sejam realizados sob fortes distrações e as situações são sempre diferentes em cada campeonato. Quando se traz isso pra a realidade cotidiana observa-se claramente.
7 – Além de adestrador e trabalhar com comportamento canino, você também é um futuro Médico Veterinário. Está cursando Medicina Veterinária e em breve será estará formado. De que forma você acredita que o estudo da medicina veterinária poderá contribuir no seu trabalho profissional como treinador de cães?
R: Vou resumir em alguns tópicos para maior entendimento:
– Todas as pesquisas que fiz por conta própria ao longo desses anos, podem desde de já, mesmo em minha posição atual de estudante de MV, serem ampliadas com auxílio de pesquisas em meio acadêmico.
– Tenho teorias que desejo provar cientificamente e que talvez tenham maior credibilidade quando obtiver respaldo científico.
– Pretendo me especializar cada vez mais e seguir adiante na área comportamental e dar continuidade as aulas dentro desse segmento, já que gosto muito de ensinar pessoas a entenderem e lidarem com seus cães.
– Alguns casos de distúrbios comportamentais, são patológicos ou estão diretamente ligados ao estado clínico do cão. Vários deles só podem ser revertidos com auxilio medicamentoso e para utilizá-lo é necessário ser um profissional veterinário. A diferença é que já tenho mãos e cabeça de adestrador e agora estou trazendo o conhecimento da MV para agregar ao meu trabalho profissional como treinador de cães. Esse sempre foi meu sonho, espero poder contribuir para o bem estar animal assim como para a profissão de adestrador.
-Pretendo de alguma forma, auxiliar a formalização da profissão de adestrador no Brasil, e acredito que o estudo acadêmico e a posição de médico veterinário também irão me auxiliar em uma apresentação formal de projeto para regulamentação da profissão.
7 – Como você analisa a profissão de adestrador de cães em nosso país, no que tange ao Adestramento em Residências?
R: Eu amo essa profissão, então sou suspeito para falar! Mas sem dúvidas, é boa para mim e para os colegas que administram bem o seu negócio, que estudam, se especializam e que principalmente tratam bem aos cães, quando resolvem os problemas para os quais foram contratados, ajudando desta forma aos proprietários e aos próprios cães.
Hoje, mais do que nunca, proprietários cada vez mais pesquisam antes de entregar seus cães nas mãos de um desconhecido, então a profissão obviamente é melhor para aqueles que buscam se destacar por meio do estudo incessante e da aplicação de um bom trabalho que satisfaça àqueles que o contrataram. Estou “vendo” um mercado em grande crescimento e com muitas perspectivas. É só saber aproveitar as oportunidades.
8- Como o adestramento contribui na melhoria da relação entre os donos e seus cães?
R: O adestramento é capaz de construir comportamentos desejados, diminuir a frequência e extinguir comportamentos indesejados, facilitar a lida e a rotina entre os familiares e seus cães, além de promover o bem-estar para todos os envolvidos na relação com o cão.
Salvamos a vida dos cães com o adestramento pelo simples fato de torná-los educados, mais pacientes e colaboradores. Assim não geram problemas para seus familiares, são mais queridos e não sofrem o abandono em nenhum de seus aspectos.
O adestramento possibilita um vínculo equilibrado, sem excessos ou carências. Esse é o nosso dever como adestradores. Mesmo que sejamos contratados para resolver apenas o problema do ponto de vista dos donos, devemos também enxergar os motivos que fazem com que o cão gere problemas aos seus proprietários, saber quais são suas necessidades e supri-las. Um bom adestrador, no meu ponto de vista, não elimina comportamentos indesejados simplesmente com punições, mas com substituição do mau comportamento por outro satisfatório. Este é o conceito que usamos, os princípios do adestramento positivo. Os resultados são fantásticos.
9 – Como tem sido os cursos e seminários que você tem ministrado pelo Brasil? Como as pessoas tem recebido o sistema Equilíbrio dos Reforços?
R: Confesso que mesmo acreditando plenamente no meu sistema de adestramento, não imaginava que teria a aprovação de todos os participantes e tamanha repercussão em meio aos adestradores na internet e redes sociais. No inicio, pensava que iria ter que debater com colegas adestradores e lidar com orgulho e intolerância à novas ideias, mas aconteceu exatamente ao contrário. Renomados e experientes adestradores elogiam, se surpreendem e indicam o sistema.
Um dos participantes de meus seminários, me disse certa vez : “ aqueles que vão aos seus seminários duvidando da existência de uma nova metodologia e acreditando que talvez seja este mais um curso, mais um certificado, rapidamente serão desarmados, ao verem uma nova ordem de filosofia e mecânica de treinamento, pois observam o resultado de um novo sistema, e o melhor de tudo na prática durante o próprio seminário.”
Além do sistema passado no seminário, elogiam muito a didática empregada. São muitos elogios e sempre os aceito com muita emoção e humildade. Sempre ganho novos amigos em cada um dos meus seminários e mantenho contato constante com a maioria deles em função também da assistência que damos pós – seminário.
10 – Você acha que o adestramento no Brasil é um mercado maduro do ponto de vista de negócios?
R: Penso que o amor ao que se faz, conhecimento profundo do assunto e imagem do negócio de modo geral sejam fundamentais e que todos devem se atualizar sempre para se ter sempre um bom negócio. Conheço profissionais da área com poucos anos de profissão que são muito bem sucedidos e muitos outros com muitos anos no mercado de adestramento e que querem trocar de profissão, por estarem desacreditados.
Tudo é uma questão de ponto de Vista! Os tempos mudam e devemos mudar juntos, mudar nossos pontos de vista. A busca pelo conhecimento deve ser incessante! Tanto quanto os conhecimentos técnicos sobre o treinamento de cães, devemos buscar também conhecimentos sobre como gerir um negócio.
Em minha opinião os adestradores deveriam ser mais empreendedores, se formalizar mais, valorizarem o seu trabalho e não prestar o serviço como se fosse um “quebra galhos” como muitos ainda fazem, mas sim como uma empresa. Ainda assim acredito que o Adestramento de Cães no Brasil está no caminho certo, pois vejo que isso está acontecendo aos poucos.
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B.F. Skinner e seus colegas estudaram os animais (principalmente ratos e pombos) e descobriu os princípios básicos de comportamento – mais importante, descobriu que o reforço positivo poderia aumentar o comportamento em todos os animais, incluindo os seres humanos.
Resumidamente falando o Chicken Camp é um programa de treinamento baseado na Análise do Comportamento Aplicada, na utilização teórica e pratica do Condicionamento Clássico e Operante. Ambas teorias foram desenvolvidas e propagadas principalmente pelos destacados cientistas Ivan Pavlov e B. F. Skinner respectivamente.
A compreensão e entendimento destas teorias na prática são a base do programa Chicken Camp. O domínio prático delas é a chave para o sucesso de todos que lidam com treinamento e modificação comportamental.
O Chicken Camp é um Workshop para treinadores de animais: Cães de Trabalho, Adestramento Pet, Schutzhund, Agility, Mondioring, Cães de Polícia, Freestyle e demais modalidades de treinamento de Cães e Animais em geral.
E é mais que condicionamento Clássico e Operante, é aprendizado de mecânica e aprimoramento da capacidade de observação e reação. No chicken Camp a pessoa aprende o porque deve recompensar e quando, aprende quantas recompensas deve dar por minuto para acelerar o aprendizado e reduzir frustração e tempo de treino, aprende as melhores técnicas para ensinar pessoas, aprende a fazer coleta de dados do treino e avaliar a evolução, aprende a importancia do planejamento.
Muitas pessoas participam do Chicken Camp para treinar melhor seus cães, mas, cada vez mais gestores e formadores humanos participam do curso para treinar suas habilidades de treinamento de pessoas também. Isso tem sido bem natural!
O Chicken Camp é um Workshop sobre o comportamento, comportamento animal, comportamento humano, comportamentos treináveis, é o curso para treinadores que almejam combinar a arte e a ciência do treinamento animal e comportamental de maneira fantástica.
Quer conhecer na prática este programa de treinamento ?
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]]>Entre os dias 21 e 29 de Novembro, acontecerá em São Paulo, o primeiro Chicken Camp da América Latina. O CHICKEN CAMP BRASIL
O Chicken Camp é um workshop que utiliza galinhas para facilitar a compreensão dos alunos quanto aos elementos primordiais do treinamento animal.
Este tipo de workshop já vem sendo feito ao redor do mundo com muito sucesso por vários anos, este ano finalmente poderemos usufruir dessa experiência aqui no Brasil.
O workshop terá como instrutor(a), a renomada consultora, palestrante, adestradora e autora Americana Terry Ryan , que vai dividir conosco sua experiência de mais de 40 anos na área.
Serão oito dias de workshop, um programa intensivo com todas as informações essenciais para te transformar em um adestrador melhor e mais capacitado.
Também haverão vagas para observadores, isso quer dizer que não trabalharão diretamente com as galinhas mas poderão presenciar, opinar e questionar da mesma maneira.
Esta será uma oportunidade única e as vagas são muito limitadas. Não perca a chance de se transformar em um adestrador diferenciado.
O CHICKEN CAMP BRASIL é um evento organizado pela Dante Dog Works e tem o apoio da Equipe Cursos de Adestramento de Caes, da Flash Cão – Obediência e Agility e da Equipe TAC -Terapia Assistida por Cães .
Então, se você realmente tem interesse em aprofundar seus conhecimentos no que tange as técnicas de treinamento animal através do treinamento positivo não deve perder esta chance.
AS VAGAS SÃO LIMITADAS –
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